Duas perguntas têm desafiado a humanidade em toda a história de que se tem conhecimento. A primeira é: “De onde viemos?”. Gênesis 1:1 apresenta claramente a resposta: “No princípio, criou Deus os céus e a terra” (Gênesis 1:1). Nenhuma outra resposta é tão lógica, e certamente não tem tanta autoridade quanto essa.
A resposta à segunda pergunta é muito mais difícil. “Por que estamos aqui?” Sem dúvida, a resposta se encontra na própria natureza de Deus, sobretudo no fato de que “Deus é amor” (1 João 4:8,16). O amor explica muitas coisas que não poderiam ser explicadas de outra forma, tanto nas questões humanas quanto nas operações de Deus.
A Natureza do Amor
O amor precisa ter um objeto. E, quanto mais esse objeto parecer conosco, mais nós o amaremos. Um cachorro é um animal de estimação melhor que um peixinho, porque o cachorro se assemelha mais aos homens em suas reações.
Nenhum cachorro ou outro animal, é claro, se compara ao ser humano. Adão fez um levantamento de todos os animais criados por Deus e os nomeou, “para o homem, todavia, não se achava uma auxiliadora que lhe fosse idônea” (Gênesis 2:20). Deus fez para ele uma mulher ossos de seus ossos e carne de sua carne. Por fim, Adão teve uma ajudadora comparável a ele, um objeto perfeito de seu amor.
Outro fato sobre o amor é que, à medida que cresce, ele deseja uma multiplicação de objetos. Adão também serve de exemplo para isso. O seu amor por Eva levou ao nascimento de Caim, de Abel, de Sete e de outros “filhos e filhas”.
A Natureza do Amor de Deus
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus . . . ” (João 1:1). Ele era o objeto perfeito do amor de seu Pai, pois era perfeitamente comparável ao Pai. Seguindo o caráter do amor, no entanto, Deus queria muito mais filhos como Jesus. Então disse: “Façamos o homem à nossa imagem” (Gênesis 1:26). E o fizeram! Adão e Eva e toda a humanidade são o resultado do propósito amoroso de Deus.
Criado à imagem de Deus, o homem adquiriu o poder de escolha. Deus devia ter sabido que nem todo homem optaria por ser o que Deus esperava dele, mas ele teve o pré-conhecimento de que alguns teriam esse desejo; e “aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos” (Romanos 8:29). Esse texto confirma o propósito de Deus para a nossa existência. Ele queria mais filhos como o primeiro filho.
“De um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação; para buscarem a Deus se, porventura, tateando, o possam achar, bem que não está longe de cada um de nós.” Atos 17:26-27
Uma das grandes maiores alegrias da paternidade é ver nosso filho pedir a nossa ajuda. Que pai não teve a satisfação de poder atender, com palavras de segurança e com um abraço tranqüilizador, a um filho que durante a noite lhe chamou com medo? Qual de nós nunca ficou emocionado de ouvir uma vozinha atrás de nós: “Estou seguindo as tuas pegadas”?
Deus desejava filhos que procurassem por ele, que o amasse de todo o coração, alma e mente (Mateus 22:37). Ele queria que fossem seus seguidores como filhos amados (Efésios 5:1). Ele queria vê-los obedecendo-lhe sempre para o bem deles (Deuteronômio 6:24). Ele ansiava conceder-lhes “toda boa dádiva e todo dom perfeito” (Tiago 1:17). E foi por isso que ele nos formou!
A Bíblia é a história da execução do plano de Deus apesar da oposição de Satanás. É a história do amor vencedor. Nenhuma decisão que possamos fazer é tão urgente como a decisão de amar aquele que nos amou primeiro e permitir que o seu propósito seja concretizado em nossa vida.
Falou comigo espero que contigo também...
na certeza
A resposta à segunda pergunta é muito mais difícil. “Por que estamos aqui?” Sem dúvida, a resposta se encontra na própria natureza de Deus, sobretudo no fato de que “Deus é amor” (1 João 4:8,16). O amor explica muitas coisas que não poderiam ser explicadas de outra forma, tanto nas questões humanas quanto nas operações de Deus.
A Natureza do Amor
O amor precisa ter um objeto. E, quanto mais esse objeto parecer conosco, mais nós o amaremos. Um cachorro é um animal de estimação melhor que um peixinho, porque o cachorro se assemelha mais aos homens em suas reações.
Nenhum cachorro ou outro animal, é claro, se compara ao ser humano. Adão fez um levantamento de todos os animais criados por Deus e os nomeou, “para o homem, todavia, não se achava uma auxiliadora que lhe fosse idônea” (Gênesis 2:20). Deus fez para ele uma mulher ossos de seus ossos e carne de sua carne. Por fim, Adão teve uma ajudadora comparável a ele, um objeto perfeito de seu amor.
Outro fato sobre o amor é que, à medida que cresce, ele deseja uma multiplicação de objetos. Adão também serve de exemplo para isso. O seu amor por Eva levou ao nascimento de Caim, de Abel, de Sete e de outros “filhos e filhas”.
A Natureza do Amor de Deus
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus . . . ” (João 1:1). Ele era o objeto perfeito do amor de seu Pai, pois era perfeitamente comparável ao Pai. Seguindo o caráter do amor, no entanto, Deus queria muito mais filhos como Jesus. Então disse: “Façamos o homem à nossa imagem” (Gênesis 1:26). E o fizeram! Adão e Eva e toda a humanidade são o resultado do propósito amoroso de Deus.
Criado à imagem de Deus, o homem adquiriu o poder de escolha. Deus devia ter sabido que nem todo homem optaria por ser o que Deus esperava dele, mas ele teve o pré-conhecimento de que alguns teriam esse desejo; e “aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos” (Romanos 8:29). Esse texto confirma o propósito de Deus para a nossa existência. Ele queria mais filhos como o primeiro filho.
“De um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação; para buscarem a Deus se, porventura, tateando, o possam achar, bem que não está longe de cada um de nós.” Atos 17:26-27
Uma das grandes maiores alegrias da paternidade é ver nosso filho pedir a nossa ajuda. Que pai não teve a satisfação de poder atender, com palavras de segurança e com um abraço tranqüilizador, a um filho que durante a noite lhe chamou com medo? Qual de nós nunca ficou emocionado de ouvir uma vozinha atrás de nós: “Estou seguindo as tuas pegadas”?
Deus desejava filhos que procurassem por ele, que o amasse de todo o coração, alma e mente (Mateus 22:37). Ele queria que fossem seus seguidores como filhos amados (Efésios 5:1). Ele queria vê-los obedecendo-lhe sempre para o bem deles (Deuteronômio 6:24). Ele ansiava conceder-lhes “toda boa dádiva e todo dom perfeito” (Tiago 1:17). E foi por isso que ele nos formou!
A Bíblia é a história da execução do plano de Deus apesar da oposição de Satanás. É a história do amor vencedor. Nenhuma decisão que possamos fazer é tão urgente como a decisão de amar aquele que nos amou primeiro e permitir que o seu propósito seja concretizado em nossa vida.
Falou comigo espero que contigo também...
na certeza